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Vacinação contra a Influenza

por Imprensa CML — última modificação 12/04/2016 09h54
Colaboradores: Secretaria de Saúde do Estado de Goiás
Em Luziânia, campanha de vacinação do H1N1 começa no dia 18 de abril de 2016.

Nesta terça-feira, 12 de abril, tem início em Goiás a Campanha de Vacinação Contra a Influenza 2016. O lançamento acontece no Hospital Materno Infantil (HMI), às 10h30, com a presença do governador Marconi Perillo, do secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela, e do secretário Municipal de Saúde de Goiânia, Fernando Machado. Inicialmente, as vacinas estarão disponíveis na rede pública da Região Metropolitana de Goiânia, de Anápolis e de Catalão, em um total de 79 municípios (veja a abaixo a relação). A partir de 18 de abril, começa a imunização nas demais 167 cidades goianas.

O foco da campanha, que vai até 20 de maio, é vacinar a população que integra o grupo prioritário. Prevista inicialmente para acontecer a partir do dia 30 de abril, a campanha em Goiás terá antecipada seu início para esta terça-feira (12) com a meta de vacinar em todo o Estado 80% da população que integra o grupo de risco, que corresponde a cerca de 1,5 milhão de pessoas. “A vacinação é a ação mais importante na redução de mortes por Influenza, por isso é importante que os grupos prioritários se vacinem”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela. Apesar de sediar a solenidade de abertura da campanha, o HMI não terá posto para aplicação de doses da vacina H1N1.

A campanha será realizada nos postos e centros de saúde dos municípios, das 8h às 17h. A vacinação é destinada aos grupos prioritários, que são: crianças de 6 meses a menores de 5 anos, pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes, mulheres que deram à luz recentemente, presos e pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis tais como (diabetes, asma e hipertensão) ou com outras condições clínicas especiais. No total, o grupo de risco no Estado corresponde a cerca de 1,5 milhão de pessoas. O secretário Leonardo Vilela explica que essas pessoas devem ter prioridade porque são mais expostas ou suscetíveis aos casos graves. “Se nós protegermos esses grupos de risco podemos baixar em até 70% os óbitos, além de diminuir a circulação do vírus”, ressalta. Importante frisar que o organismo leva em média de 12 a 15 dias para estar protegido. 

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